Atualidades
– Fevereiro/2018
1º
ano do Governo Trump
Donald Trump completou no fim de janeiro
seu primeiro ano de mandato como
presidente dos Estados Unidos. Defensor
de projetos polêmicos, sempre pronto a dizer nas redes sociais suas
verdades, ele chegou ao cargo contrariando a maioria das previsões. Foram marcas do seu governo:
a) empregos e bolsa em alta;
b) conflitos com a imprensa;
c) inimizades com Coreia do Norte e Irã;
d) reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel;
e) a suposta influência russa nas eleições.;
f) medidas ambientais
polêmicas;
g) o muro anti-imigrantes na fronteira com o México;
h) banimento de estrangeiros
em nome da segurança.
Crise
na fronteira com a Venezuela
O presidente Michel Temer
assinou em 15/02 a medida provisória (MP) que trata da assistência emergencial para os venezuelanos que migraram para Roraima fugindo
da crise no país vizinho. A MP 820/2018 determina ações emergenciais nas áreas de proteção
social, saúde, educação, direitos humanos, alimentação e segurança
pública para as famílias venezuelanas
que estão vivendo em Roraima em situação precária. Para fugir da crise
política e econômica na Venezuela,
diariamente imigrantes ingressam no Brasil pela fronteira com Roraima. A
prefeitura de Boa Vista estima que cerca de 40 mil venezuelanos tenham entrado na cidade. O número corresponde
a mais de 10% da população local, de cerca de 330 mil habitantes.
Redução
da Taxa Selic
O Comitê de Política
Monetária (Copom) do Banco Central anunciou na quarta-feira (07/02) a redução da taxa básica de juros da
economia, que passou de 7% para 6,75%
ao ano. Este foi o 11º corte consecutivo na Selic, que alcançou o menor patamar
já registrado desde o início do regime de metas de inflação, em 1999. Também é
a menor taxa de juros de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986.
Rebaixamento da Nota
do Brasil
Segundo
Fitch, o rebaixamento se deve a déficits fiscais e pelo peso da dívida do
governo, que segue crescente, além de falta reformas que melhorem o
desempenho estrutural das finanças públicas. Além disso, Fitch citou como
motivo a desistência da votação da reforma da Previdência. Em janeiro,
a agência internacional de risco Standard&Poor's (S&P) já havia rebaixado
a nota de crédito soberano do Brasil de "BB" para "BB-". Com
isso, o rating do país seguiu sem o selo de bom pagador, mas com três
degraus abaixo do grau de investimento.
Intervenção
no RJ
O
Governo Federal interviu na segurança do Rio de Janeiro e transferiu para as
Forças Armadas o controle das polícias Civil e Militar – um esforço para conter
a maior crise de segurança da história do Estado. O decreto assinado pelo
presidente Michel Temer transferiu o comando da segurança fluminense para o
general Walter Souza Braga Netto, um dos responsáveis pela coordenação da
segurança durante os jogos Rio 2016 e que já atuou no serviço de inteligência
do Exército. A decisão afastou o secretário de Segurança Pública do Rio de
Janeiro, Roberto Sá, deu às Forças Armadas carta branca para tomar medidas de
combate ao crime e esvaziou o poder do já desgastado governador Luiz Fernando
Pezão.
Febre
Amarela em SP
A
Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou todo o estado de São Paulo
(SP) como área de risco para a febre amarela. Segundo a entidade, a decisão foi
tomada a partir do crescimento do nível de atividade do vírus no território
paulista desde o fim de 2017. Segundo a OMS, toda pessoa sem
contraindicação formal que pretenda viajar para qualquer ponto do estado,
partindo de dentro do Brasil ou de outros países, tome a vacina contra a doença
com dez dias de antecedência. Dependendo de novos casos, outras regiões também
podem ser inclusas nessa lista. Recentemente, Rio de Janeiro e Minas
Gerais reportaram mais episódios. A Bahia é outro foco de atenção. Desde dezembro de 2016, foram contabilizadas
ocorrências de febre amarela em macacos em 21 estados brasileiros e no Distrito
Federal, com 788 casos em seres humanos, com 265 mortes.
TESTE
1
– (VUNESP - 2017 - Prefeitura de Marília – SP) Os EUA abandonarão o acordo
sobre o programa nuclear do país caso não consigam mudanças que tornem
permanentes suas restrições e impeçam o país islâmico de desenvolver mísseis
balísticos intercontinentais, disse nesta sexta-feira, 13 de outubro, o
presidente Donald Trump, em discurso. Ele retirou a certificação do pacto, mas
uma ruptura depende do Congresso. (Estadão - goo.gl/vu9xd6. Acesso
em 15.10.2017. Adaptado) As ameaças de Trump em romper o acordo nuclear
dirigem-se
a)
à Arábia Saudita.
b)
ao Iraque.
c)
ao Irã.
d)
ao Paquistão.
e)
à Jordânia.
Gabarito: 1C