quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Atualidades - Fevereiro/2018



Atualidades – Fevereiro/2018


1º ano do Governo Trump

Donald Trump completou no fim de janeiro seu primeiro ano de mandato como presidente dos Estados Unidos. Defensor de projetos polêmicos, sempre pronto a dizer nas redes sociais suas verdades, ele chegou ao cargo contrariando a maioria das previsões. Foram marcas do seu governo:
a) empregos e bolsa em alta;
b) conflitos com a imprensa;
c) inimizades  com Coreia do Norte e Irã;
d) reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel;
e) a suposta influência russa nas eleições.;
f) medidas ambientais polêmicas;
g) o muro anti-imigrantes na fronteira com o México;
h) banimento de estrangeiros em nome da segurança.


Crise na fronteira com a Venezuela

O presidente Michel Temer assinou em 15/02 a medida provisória (MP) que trata da assistência emergencial para os venezuelanos que migraram para Roraima fugindo da crise no país vizinho. A MP 820/2018 determina ações emergenciais nas áreas de proteção social, saúde, educação, direitos humanos, alimentação e segurança pública para as famílias venezuelanas que estão vivendo em Roraima em situação precária. Para fugir da crise política e econômica na Venezuela, diariamente imigrantes ingressam no Brasil pela fronteira com Roraima. A prefeitura de Boa Vista estima que cerca de 40 mil venezuelanos tenham entrado na cidade. O número corresponde a mais de 10% da população local, de cerca de 330 mil habitantes.


Redução da Taxa Selic

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou na quarta-feira (07/02) a redução da taxa básica de juros da economia, que passou de 7% para 6,75% ao ano. Este foi o 11º corte consecutivo na Selic, que alcançou o menor patamar já registrado desde o início do regime de metas de inflação, em 1999. Também é a menor taxa de juros de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986.


Rebaixamento da Nota do Brasil

Segundo Fitch, o rebaixamento se deve a déficits fiscais e pelo peso da dívida do governo, que segue crescente, além de falta reformas que melhorem o desempenho estrutural das finanças públicas. Além disso, Fitch citou como motivo a desistência da votação da reforma da Previdência. Em janeiro, a agência internacional de risco Standard&Poor's (S&P) já havia rebaixado a nota de crédito soberano do Brasil de "BB" para "BB-". Com isso, o rating do país seguiu sem o selo de bom pagador, mas com três degraus abaixo do grau de investimento.


Intervenção no RJ

O Governo Federal interviu na segurança do Rio de Janeiro e transferiu para as Forças Armadas o controle das polícias Civil e Militar – um esforço para conter a maior crise de segurança da história do Estado. O decreto assinado pelo presidente Michel Temer transferiu o comando da segurança fluminense para o general Walter Souza Braga Netto, um dos responsáveis pela coordenação da segurança durante os jogos Rio 2016 e que já atuou no serviço de inteligência do Exército. A decisão afastou o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Roberto Sá, deu às Forças Armadas carta branca para tomar medidas de combate ao crime e esvaziou o poder do já desgastado governador Luiz Fernando Pezão.


Febre Amarela em SP

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou  todo o estado de São Paulo (SP) como área de risco para a febre amarela. Segundo a entidade, a decisão foi tomada a partir do crescimento do nível de atividade do vírus no território paulista desde o fim de 2017. Segundo a OMS, toda pessoa sem contraindicação formal que pretenda viajar para qualquer ponto do estado, partindo de dentro do Brasil ou de outros países, tome a vacina contra a doença com dez dias de antecedência. Dependendo de novos casos, outras regiões também podem ser inclusas nessa lista. Recentemente, Rio de Janeiro e Minas Gerais reportaram mais episódios. A Bahia é outro foco de atenção. Desde dezembro de 2016, foram contabilizadas ocorrências de febre amarela em macacos em 21 estados brasileiros e no Distrito Federal, com 788 casos em seres humanos, com 265 mortes.


TESTE

1 – (VUNESP - 2017 - Prefeitura de Marília – SP) Os EUA abandonarão o acordo sobre o programa nuclear do país caso não consigam mudanças que tornem permanentes suas restrições e impeçam o país islâmico de desenvolver mísseis balísticos intercontinentais, disse nesta sexta-feira, 13 de outubro, o presidente Donald Trump, em discurso. Ele retirou a certificação do pacto, mas uma ruptura depende do Congresso.   (Estadão - goo.gl/vu9xd6. Acesso em 15.10.2017. Adaptado) As ameaças de Trump em romper o acordo nuclear dirigem-se
a) à Arábia Saudita.
b) ao Iraque.
c) ao Irã.
d) ao Paquistão. 
e) à Jordânia. 

Gabarito:  1C

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